Poemas para Educação
Ambiental
Separe
Separe, separe, separe o
seu lixo
Pois você é cidadão
Que respeita o ambiente
Separar é muito fácil
Preste muita atenção
Todo lixo que for de plástico
Vai para o latão
Da cor...
Vermelha
Separar é muito fácil
Preste muita atenção
Todo lixo que for de
papel
Vai para o latão
Da cor...
Azul
Separar é muito fácil
Preste muita atenção
Todo lixo que for de
vidro
Vai para o latão
Da cor...
Verde
Separar é muito fácil
Preste muita atenção
Todos restos de alimento
Galhos, folhas naturais
Vão para o latão
Da cor...
Marrom
Separe, separe, separe o
seu lixo
Pois você é cidadão
Que respeita o ambiente.
Separar é muito fácil
Preste muita atenção
Todos resíduos de metal
Vão para o latão
Da cor...
Amarela
Separe, separe, separe o
seu lixo
Pois você é cidadão
Que respeita o ambiente.
Plástico na lata
vermelha
Papel na lata azul
Vidro na lata verde
Metal na lata amarela
E na lata marrom vão os
restos de alimentos,
galhos e folhas
Separe, separe, separe o
seu lixo
Pois você é cidadão
Que respeita o ambiente
Diversidade
Respeitar as diferenças
De raças, culturas e
crenças
Traz a paz e união
E amor no coração
A diversidade é
divertida
E muito colorida
Se todos fossem iguais
Nada seria diferente
E de repente
Tudo perderia a sua graça
Diversidade é variedade
Diferença é distinção
Eu sou diferente de você
E somos todos irmãos
A diversidade é
divertida
Ninguém é melhor ou
pior
Todos têm o seu valor
Criança, adulto, idoso
Homem ou mulher
Negro, branco ou amarelo
Essa é a variedade
Que compõem a humanidade
Diversidade é variedade
Diferença é distinção
Eu sou diferente de você
Somos todos irmãos
Respeitar as diferenças
De raças, culturas e
crenças
Traz a paz e união
E amor no coração
Viver
para gastar?
Veja como você anda
Só pensa em comprar
Vive para trabalhar
E gastar, gastar, gastar
Quanto mais você
trabalha
Para comprar tudo o que vê
Você esquece do
principal
Que é viver, viver,
viver
Você não tem tempo pra
nada
Não pode nem se divertir
Você precisa trabalhar
Para ter grana pra
comprar
E a vida vai passando
E você vai trabalhando
Vai consumindo, vai
gastando
Vai esquecendo de viver
Quanto mais você
trabalha
Para comprar tudo o que vê
Você esquece do
principal
Que é viver, viver, viver
Aqui é lugar de ampliar
os sentidos
Onde as cores são mais
vivas
Os cheiros são mais
suaves
Os ruídos ecoam
E vão ao coração
Lugar de magia
Reino dos contos
De duendes e fadas
Sou um cogumelo
Sou um grilo
Sou a libélula que abraça
o arbusto
Sou a flor sino a gotejar
O orvalho da madrugada
Sou o lagarto
Que se entrega ao sol
Preguiçosamente
E sou um sapo
Que emerge do açude de
carpas
Eu, tão perto de todas
as formas de vida
E tão longe preso
Pelas grades da cidade
Autora:
Berenice Gehlen Adams
Projeto Apoema - Educação Ambiental